Livros – Colaboratório de Infoeducação https://colabori.eca.usp.br Sat, 08 Apr 2017 15:17:12 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.9.8 Seminário Regional de Bibliotecas Públicas – em Ubatuba https://colabori.eca.usp.br/?p=487 https://colabori.eca.usp.br/?p=487#respond Thu, 16 Feb 2012 19:19:06 +0000 https://colabori.eca.usp.br/?p=487 Continue lendo ]]> Prefeitura Municipal de Ubatuba – Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba – Grupo de Pesquisa em Tecnologia e Produção Científica da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo Promovem Seminário Regional de Bibliotecas Públicas.

 

Sábado, 10 de março – na FUNDART – Sobrado do Porto, Praça Nóbrega 54, Centro, Ubatuba

Tema: Papel da Biblioteca Pública no Desenvolvimento Social e Econômico da Região.

Local: Ubatuba (FUNDART – Sobrado do Porto), Praça Nóbrega 54, Centro

Público: Bibliotecários, Técnicos em Biblioteconomia, encarregados e outros interessados (100 vagas)

Data: 10/03/2012 (sábado)

Horário: 8:00 às 16:30 horas (com intervalo para almoço)

Inscrições gratuitas: preencha o formulário abaixo e encaminhe para: fundart@fundart.com.br

Objetivo

Fortalecer os vínculos profissionais e os conhecimentos biblioteconômicos das pessoas que atuam nas bibliotecas públicas da região compreendida pelo Vale do Paraíba e pelo Litoral Norte Paulista.

Apoio

Conselho Regional de Biblioteconomia – 8ª Região

Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP)

Promoção

Prefeitura Municipal de Ubatuba

FUNDART-Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba

Grupo de Pesquisa em Tecnologia e Produção Científica da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo

Patrocinadores

Biccateca

ModalNetworks

Comissão Organizadora

Prof. Dra. Maria Helena T.C. de Barros (UNESP)

Prof. Dr. José Fernando Modesto da Silva (USP)

Dra. Regina Celi de Sousa (Machado, Meyer Advogados)

Programa Preliminar

8 horas: Entrega do material

9:00 horas – Auditório – Abertura solene (Prof. Pedro Paulo Teixeira Pinto, Diretor da FUNDART). Apresentação do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (Fundação Biblioteca Nacional), pela   Diretora  Profa. Dra. Elisa Machado.

9:30 – 10:30 h – 1ª Sessão – Desenvolvimento de coleções aplicado à Biblioteca Pública (Prof. Dr.Waldomiro Vergueiro/USP)

10:30 – 12:00 h – 2ª Sessão – Biblioteca Pública nas Redes Sociais (Prof. Dr. Marcos Muccheroni/USP e Prof. Dr. Fernando Modesto/USP)

12:00 – 13:00 h – Almoço (livre)

13:00 – 14:00 h – 3ª Sessão: Atividades Culturais e a Inclusão na Biblioteca Pública (Profa. Dra. Maria Helena T.C. de Barros/UNESP e a Ms. Rosane Faggotti Voss/Diretora da Biblioteca Estadual de São Paulo)

14:00 – 15:00 h – 4ª Sessão: Aspectos políticos e econômicos da informação para o público da Biblioteca Pública (Prof. Dra. Elisa Machado/SNBP)

15:00 – 16:00 h – Café e exibição de posters de projetos e realizações das Bibliotecas Públicas da Região (Vale do Paraíba e Litoral Norte Paulista)

16:00 – 16:30 h – Carta/Manifesto de Ubatuba – Sessão de Encerramento.

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Ficha de Inscrição(Evento Gratuito)

Será fornecido certificado de participação.

Preencha o cadastro e envie para:  fundart@fundart.com.br

NOME:

PROFISSÃO:

ENDEREÇO:

BAIRRO:

CIDADE:

UF:

CEP:

TELEFONE: ( )

E-MAIL:

INSTITUIÇÃO:

CARGO:

CPF:

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Lançamento da Revista da Biblioteca Mário de Andrade – 02.12.11 https://colabori.eca.usp.br/?p=457 https://colabori.eca.usp.br/?p=457#respond Fri, 25 Nov 2011 18:46:43 +0000 https://colabori.eca.usp.br/?p=457

Revista da Biblioteca Mário de Andrade, 66

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Biblioteca da era digital https://colabori.eca.usp.br/?p=453 https://colabori.eca.usp.br/?p=453#respond Tue, 22 Nov 2011 18:05:34 +0000 https://colabori.eca.usp.br/?p=453 Continue lendo ]]> Em Lausanne, na Suíça, o Centro Rolex substitui as prateleiras por multimídia

06 de novembro de 2011 | 3h 07

 

BERND MUSA, HILMAR SCHMUNDT, DER SPIEGEL – O Estado de S.Paulo

Um prédio parece flutuar feito uma nuvem sobre a margem norte do Lago Genebra. Esta é a nova biblioteca do Instituto Federal Suíço de Tecnologia, em Lausanne, uma instalação futurista de vidro e concreto. O Centro Rolex de Aprendizado reúne o acervo das bibliotecas de dez departamentos acadêmicos numa única localização central. Aqui, estudar sozinho cercado por prateleiras de aço é coisa do passado. Em vez disso, esta biblioteca do futuro procura ser um mercado de ideias.

Sua diferença em relação às bibliotecas tradicionais fica evidente logo na entrada, que conta com vitrines de vidro exibindo dispositivos eletrônicos fabricados pela Logitech e paredes das quais pendem relógios Rolex gigantescos, uma referência aos fundadores da biblioteca. Um café oferece croissants frescos e jornais em inglês, francês, árabe e chinês. Uma livraria vende livros de Tintin e cartões -postais cafonas. O complexo conta até com um restaurante chique.

Rampas de acesso para deficientes, curvadas como pistas de esqui, cortam o edifício. As janelas se abrem automaticamente quando o ar fica abafado e, então, pardais entram pelos vãos e sobrevoam os coloridos pufes onde os estudantes cochilam e conversam. Casais flertam sob lustres projetados pela Artemide. O mais raro de se ver aqui são os livros. A instalação parece projetada com o objetivo de mostrar aos visitantes que aprender é muito divertido.

“O que criamos aqui se parece com uma Disneylândia do conhecimento”, diz David Aymonin, supervisor da construção do Centro. “Nós, bibliotecários, não estamos mais a serviço dos livros, mas dos frequentadores da biblioteca. Muitos estudantes passam boa parte do dia aqui”, diz Aymonin. “Por isso oferecemos a eles muito do que precisam para satisfazer suas necessidades básicas: comida, descanso, compras e, claro, acesso aos livros usados por eles em seus cursos.” Na época das provas, a demanda por livros e lanches dobra.

Mas há quem se pergunte se laptops e outros instrumentos da era digital são, de fato, benéficos ao aprendizado dos estudantes. “Quando há um livro sobre a mesa, é mais fácil promover um debate a respeito dele, mas a tela de um laptop é uma barreira visual que separa as pessoas umas das outras”, diz Frédéric Kaplan, que pesquisa o futuro da leitura com especialistas em educação e programadores no Centro Rolex. “Queremos substituir o computador pessoal por um ‘computador interpessoal'”, explica.

Kaplan está diante de um robô capaz de projetar gráficos e textos sobre uma mesa. O sonho dele é criar bancos de dados que possam ser explorados por múltiplos usuários ao mesmo tempo por meio da manipulação das imagens sobre a mesa. “Aprender com os livros é algo que se pode fazer individualmente, mas o desenvolvimento desse aprendizado é algo que só pode ser feito por meio do debate com outros leitores. Aqui estamos pesquisando uma forma de promover debates inteligentes.”

Para tanto, a mesa diante dele conta com microfones internos que registram de qual lado da mesa está ocorrendo a conversa. “Quando uma conversa começa a se parecer mais com um monólogo, a mesa intervém, mudando de cor”, explica Kaplan, vendo-se obrigado a rir de si mesmo enquanto a mesa diante dele começa a brilhar com um vermelho forte. /

Tradução de Augusto Calil

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,biblioteca-da-era-digital-,795217,0.htm

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As bibliotecas sem leitores https://colabori.eca.usp.br/?p=372 https://colabori.eca.usp.br/?p=372#respond Fri, 14 Oct 2011 14:28:04 +0000 https://colabori.eca.usp.br/?p=372 Continue lendo ]]> por Gabriel Bonis 13 de outubro de 2011 às 16:25h.

Poucas para um Brasil de quase 200 milhões de pessoas, sem programação adequada e com horários restritos, a maioria delas vive às moscas. Fotos: Gabriel Bonis

Durante a semana, a biblioteca pública Roberto Santos, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, está praticamente deserta pela manhã. Além dos funcionários, poucos visitantes aproveitam o silêncio para ler um jornal ou revista. O vazio já não assusta: os brasileiros não têm o hábito de ler. Segundo um levantamento de 2007 do Instituto Pró-Livro, a população do País lê apenas 1,3 livro por ano, enquanto nos EUA esse índice chega a 11 e na França, a sete.

Para tentar mudar esse quadro e destacar a importância da leitura, há três anos o Dia Nacional da Leitura foi oficializado em 12 de outubro, também Dia das Crianças. “Quanto mais cedo uma pessoa for colocada perto da leitura e da escrita, maior será a sua intimidade, conforto e habilidade com o código ao longo do tempo”, destaca, em conversa com o site de Carta Capital, Christine Castilho Fontelles, diretora de Educação e Cultura do Instituto Ecofuturo, uma ONG focada em projetos educacionais.

Contudo, as crianças e os adultos interessados em utilizar uma das 4.763 bibliotecas públicas municipais do País enfrentarão uma série de dificuldades estruturais, a começar pelo horário de funcionamento e o baixo número destas instituições. Para se ter uma ideia, somente no estado de Nova York, nos EUA, há sete mil bibliotecas.

De acordo com o 1º Censo Nacional das Bibliotecas Públicas Municipais, realizado no ano passado pela Fundação Getúlio Vargas, apenas 79% das cidades brasileiras possuíam ao menos uma biblioteca aberta em 2009, com média de 2,67 para cada 100 mil habitantes. Porém, apenas 12% delas funcionavam aos sábados, 1% aos domingos e 24% no período noturno.

“Serviços de cultura têm que abrir aos fins de semana, se não o que seria dos teatros e cinemas? Uma biblioteca pública fechada reflete a mentalidade de um projeto de virar as costas às necessidades de leitura do País”, questiona Edmir Perrotti, doutor em Ciências da Comunicação e especialista em políticas públicas em comunicação e leitura.

Ponto de vista apoiado por Fontenelles, para quem os horários das bibliotecas deveriam se adequar às necessidades da comunidade local, colaborando para a formação de novo leitores. “É desafiador criar uma cultura de leitura, para isso temos que oferecer um serviço adequado.”

No entanto, o quesito quantidade não é o único problema identificado. A inclusão também é negligenciada amplamente pelas bibliotecas públicas municipais. Apenas 9% oferecem serviços para deficientes visuais, como audiolivros ou obras em Braille, e 6% desenvolvem atividades para surdo-mudos, deficientes mentais ou físicos. Sem mencionar serviços básicos como a disponibilização de computadores com acesso à internet ao público, presente em menos de 30% das instalações. “Aqui os computadores são apenas para busca de livros no acervo”, diz Filomena Janowsky, coordenadora da biblioteca Roberto Santos. Em visita ao local, recém reformado, a reportagem de CartaCapital também não avistou materiais de leitura especiais ou elevadores.

Há 20 anos a trabalhar no local e prestes a se aposentar, Janowsky mostra animada o estabelecimento, uma das oito bibliotecas temáticas da prefeitura de São Paulo. Criadas entre 2006 e 2008, trazem também um acervo com conteúdos específicos e oferecem programação cultural sobre um determinado tema, neste caso, como a decoração repleta de claquetes, rolos de filmes e iluminação especial espalhadas pelos cômodos sugere, o Cinema.

O local oferece cursos na área, além de exibir filmes em cabines individuais e em um bem equipado auditório de 101 lugares. Até mesmo o horário de fechamento, às 17h de segunda à sexta, é burlado para a realização de oficinas durante à noite e sessões de cinema aos domingos, embora os demais serviços da biblioteca não funcionem fora do expediente – que também inclui o sábado.

No entanto, a ação temática deve ser encarada com cuidado, explica Perrotti. “Pode ser interessante como ideia, mas é preciso analisar como as práticas e iniciativas estão se dando. Porque é possível acabar interessando o público de cinema e afastando os demais.”

Um aspecto também apontado como insatisfatório no censo da FGV, no qual a frequência média dos usuários das bibliotecas públicas municipais é de quase duas vezes por semana. Além disso, 65% dos visitantes enxergam a estrutura como uma fonte de pesquisas escolares, 26% a utilizam para pesquisas em geral e somente 8% para o lazer.

Segundo Perrotti, uma das formas de escapar desse estigma é a implementação de projetos culturais efetivos, ao invés das atuais atividades de cultura esporádicas. “Projetos são orgânicos, sistemáticos, têm planejamento, acompanhamento e avaliação, mas isso não acontece”, diz, abrindo espaço para uma crítica à programação das bibliotecas nacionais. “Elas se nomeiam um serviço cultural, mas não trabalham as dimensões simbólicas da cultura, as significâncias, o ângulo estético do conhecimento.”

A composição do acervo é outro fator capaz de atrair leitores em busca de lazer, defende Fontelles, além de aumentar a média nacional de empréstimos, hoje em baixos 296 por mês. “Porém, a cultura da leitura não se faz sozinha, depende de professores apoiando e de estratégias de promoção da biblioteca, incluindo diagnósticos na região para criar um espaço vivo. Sem isso, conquista-se apenas um grupo de usuários fixos.”

Algo que para Janowsky não chega a ser negativo, por fortalecer os laços de usuários locais com a biblioteca e seus funcionários. “Eles vêm aqui e conversam com as recepcionistas sobre suas vidas, é uma terapia. Às vezes tenho até que aumentar o número de funcionários na recepção para atender os demais usuários. Esse também é o nosso trabalho.”

Elisabeth Zanella, atendente do estabelecimento há cinco anos, tem inclusive uma visitante favorita. Uma senhora de 85 anos, que todos os dias vai à biblioteca ler as notícias do dia e depois discutí-las na recepção. “A vinda aqui é só um pretexto, ela me traz até os seus exames médicos”, brinca.

Embora esse público também seja bem-vindo, Fontelles acredita que as bibliotecas devem usar todas as ferramentas disponíveis, incluindo as redes sociais, para atrair leitores efetivos. Um conselho seguido pela coordenadora da Roberto Santos, que disponibiliza em uma prateleira bem em frente à escada pricincipal para o acervo, os livros mais conhecidos, aqueles com capas mais atraentes, entre outros quesitos. Além disso, há um mural para os leitores deixarem uma resenha dos livros e ajudar na escolha dos usuários.

“Somos uma das bibliotecas que mais emprestam na cidade de São Paulo”, diz Janowsky, embora o estado seja o líder nacional na média de empréstimos, com 702 por mês.

A prateleira com os "destaques" fica em um lugar estratégico, em frente à escada principal para o acervo.

No entanto, é preciso ir além da divulgação para tornar um visitante esporádico em usuário frequente. Isso, de acordo com o especialista em políticas públicas para leitura, só pode ser feito com projetos consistentes e de longo prazo. Perrotti destaca um exemplo que acompanhou em Nova York, no bairro do Queens, um dos mais problemáticos da cidade norte-americana.

“Quando uma criança nasce lá, a biblioteca recebe um aviso do hospital e já começa a se preparar para atender aquela criança”, aponta Perrotti, destacando que as instituições estão sempre se adaptando ao cenário a seu redor para fortalecer os laços com a comunidade. “Ao aumentar o fluxo de imigrantes latinos, criaram-se cursos de inglês para estrangeiros e catálogos em espanhol. O mesmo ocorreu com a chegada dos chineses, com convites de escritores desse país para debates.”

Um cenário que ainda parece distante da realidade brasileira, na qual a prefeitura de São Paulo fechou em 2008 quatro bibliotecas alegando falta de público. “Não podemos esquecer que esse movimento de preocupação com as bibliotecas é relativamente recente, prova disso é que há uma década elas estavam definhando. Nunca houve uma proatividade de se construir um planejamento de cultura da leitura”, diz Fontelles. E completa: “Na medida em que as bibliotecas existam, as pessoas vão entrar em contato com as obras da história da humanidade e com a literatura. Uma coisa, afinal, é ler sobre a história russa e outra é ler um escritor russo, ver as tensões humanas e entrar em contato com esse lado.”

Leia mais:

A juventude e o descontentamento
Leitura de puro prazer
Microcontos na era do Twitter
‘A política suga a felicidade’

Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/as-bibliotecas-sem-leitores.

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SiBiUSP comemora 30 anos com congresso sobre o conhecimento https://colabori.eca.usp.br/?p=360 https://colabori.eca.usp.br/?p=360#respond Mon, 03 Oct 2011 18:53:48 +0000 https://colabori.eca.usp.br/?p=360 Continue lendo ]]> Nos dias 7 e 8 de outubro, acontece o Congresso Internacional SIBiUSP 30anos – O Futuro do Conhecimento Universal. O evento marca a comemoração dos 30 anos de existência do sistema. A professora Sueli Mara Ferreira, do Departamento de Biblioteconomia e Documentação (CBD) e diretora do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (SIBiUSP), coordena a mesa de debate que aborda o futuro das bibliotecas.

 Durante os dois dias do congresso, serão realizadas 4 mesas de debate, que tratam de assuntos relacionados ao futuro do conhecimento bibliográfico. O evento é realizado pelo SIBiUSP em parceria com o governo de São Paulo, com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e  a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP e da Fundação Memorial da América Latina. As inscrições para o congresso podem ser feitas gratuitamente pelo site do evento.
Data: 7 e 8 de outubro
Horário: das 9h30 às 17h
Local:  Auditório Parlatino da Secretaria Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência – Portão 10
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda

Programação

Sexta-feira, 07 de Outubro de 2011

8h30min – Credenciamento

9h30min às 12h30min – Mesa 1: O futuro do livro

  • Galeno Amorim – Fundação Biblioteca Nacional (Brasil) (COORDENADOR DA MESA) (Brasil)
  • Brandon Butler – Policy Initiatives-Association of Research Library (EUA) – How to change copyright without changing the law:  fair use and Open Access in the U.S.
  • Jean Claude Guedón – Université de Montréal / OAPEN (Open Access Publishing in European Networks) (Canadá) – The future of the book: reshaping the sociology and the society of texts
  • Roberto Bahiense – Nuvem de Livros/Gol Grupo (Brasil) – Nuvem de Livros – democratização do acesso ao conhecimento

14h30min às 17h30min – Mesa 2: O futuro do acesso ao conhecimento para pessoas com necessidades especiais

  • Linamara Rizzo Battistella – Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (COORDENADORA DA MESA) (Brasil)
  • Albert K. Boekhorst – Information Literacy Section – IFLA / UNESCO (Holanda) – Access to Information and persons with special needs
  • Mara Gabrilli – Câmara dos Deputados (Brasil)
  • Tone Eli Moseid – Library Services to People with Special Needs Section – IFLA (Noruega) – Libraries driving access to all

Sábado, 08 de Outubro de 2011

8h30min – Credenciamento

9h30min às 12h30min – Mesa 3: O futuro da produção científica e intelectual

  • Rosaly Favero Krzyzanowski – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo/FAPESP (COORDENADORA DA MESA) (Brasil)
  • Antonio M. Cunha – Universidade do Minho (Portugal)
  • Juan Carlos Lara – ONG Derechos Digitales (Chile) – Digital formats and open access: embracing openness in Latin America
  • Stuart Shieber – Office for Scholarly Communication – Harvard University (EUA) – Is an open-access future impossible?

14h30min às 17h30min – Mesa 4: O futuro das bibliotecas

  • Sueli Mara Soares Pinto Ferreira – Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (COORDENADORA DA MESA) (Brasil)
  • David Palmer – Scholarly Communications Team Leader, The University of Hong Kong (Hong Kong) – Techno-Change in Libraryland: current trends, extrapolated futures
  • Mandy Stewart – British Library (Inglaterra) –The Future of Libraries – a view from a National Library
  • Pedro Puntoni– Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP (Brasil) – Brasiliana USP, plataforma corisco, rede memorial: perspectivas para as bibliotecas no futuro

Secretário GeralEloy Rodrigues – Serviços de Documentação, Universidade do Minho (Portugal)

Observadora InternacionalMalgorzata Lisowska Navarro – Sistema de Bibliotecas, Universidad del Rosario (Colômbia)

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