Sem categoria – Colaboratório de Infoeducação https://colabori.eca.usp.br Sat, 08 Apr 2017 15:17:12 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.9.8 https://colabori.eca.usp.br/?p=507 https://colabori.eca.usp.br/?p=507#respond Tue, 21 Apr 2015 13:00:16 +0000 https://colabori.eca.usp.br/?p=507

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Fórum “Como era a escola: experiências de preservação, memória escolar e cultura material” https://colabori.eca.usp.br/?p=273 https://colabori.eca.usp.br/?p=273#respond Thu, 25 Aug 2011 13:21:53 +0000 https://colabori.eca.usp.br/?p=273 Continue lendo ]]> INFORMAÇÕES GERAIS
Local: Centro de Convenções da UNICAMP
Data: 15 de Setembro de 2011
Horário: Das 9h às 17h
Informações adicionais: eventofe@unicamp.br

SOBRE O EVENTO
O fórum “Como era a Escola: Experiências de Preservação, Memória Escolar e Cultura Material” irá discutir o patrimônio cultural escolar, as políticas públicas voltadas para a preservação e gestão documental, como também apresentar projetos de preservação e divulgação em sites específicos voltadas para esse fim. Concomitante às experiências citadas, procurar-se-á apresentar o desenvolvimento e o resultado de projetos realizados no âmbito acadêmico, com a recuperação de acervos históricos em escolas de ensino público e museus escolares, visando a preservação de arquivos, bibliotecas e material museológico, na interface da memória e da história. No âmbito de discussão teórica pertinente, sobre os conceitos de Cultura Material e Cultura Material Escolar, buscar-se-á ater-se sobre a importância da organização e disponibilização de fontes de pesquisa para a educação, sobretudo a história da educação.

OBJETIVO: discutir as experiências de preservação da Memória Escolar e da Cultura Material, com ênfase, em especial:
– ao patrimônio cultural escolar e suas interfaces, a partir da experiência no Museu da Escola Catarinense;
– às políticas públicas voltadas para projetos de preservação e gestão documental no estado de São Paulo;
– a projetos desenvolvidos em escolas de Campinas/SP, abordando o arquivo, o museu e a biblioteca;
– à cultura material e possibilidades de leitura do tema.

PROGRAMA
MANHÃ
9h – Abertura Oficial
Carmen Zink – Assessora da Coordenadoria Geral da Universidade
Sergio Antonio da Silva Leite – Diretor da Faculdade de Educação da Unicamp
Cecília de Godoy Camargo Pavani – Departamento de Educação da RAC
Antonio Carlos Rodrigues de Amorim – Presidente da ALB
Maria Ângela Miorim – Centro de Memória da Educação – FE/UNICAMP
Maria Cristina Menezes – CIVILIS/FE/UNICAMP
09h30 – Conferência de Abertura: Patrimônio cultural escolar na interface da história da leitura e dos livros. Experiência no Museu da Escola Catarinense
Conferencista: Dra Maria Teresa Santos Cunha – UDESC/SC – Coordenadora GT História da Educação ANPED.
Coordenação: Profa. Dra. Maria Cristina Menezes – CIVILIS/FE/UNICAMP
10h15 às 10h45– Intervalo para café
Roda de autógrafos com os autores de livros relacionados à temática do fórum
10h30 – Mesa Redonda: O Patrimônio Público em Pauta: projetos de preservação e gestão documental da Educação Paulista.
Expositores: Diógenes Nicolau Lawand e Suely Ramos da Silva – Memorial da Educação do Centro de Referência em Educação – CRE – Mario Covas
Eliana Martinelli Avagliano – Diretora Técnica do Centro de Coordenação dos Protocolos Estaduais – Programa de Gestão Documental Itinerante – Arquivo Público do Estado de São Paulo.
Coordenação: Prof. Dr. André Paulilo – CIVILIS/FE/UNICAMP
12h00 às 14h00 – Almoço
TARDE
14h00 – Mesa Redonda: Escolas de Campinas: O arquivo, o museu e a biblioteca.
Expositores: Profa Dra Maria Cristina Menezes – CIVILIS/FE/UNICAMP
Prof. Dr. Reginaldo Alberto Meloni – UNIFESP – CIVILIS/FE/UNICAMP
Coordenação: Prof. Dr. André Paulilo – CIVILIS/FE/UNICAMP
15h30 – 16h00 – Intervalo para Café
16h00 – Conferência de Encerramento: Cultura Material: possibilidades, leituras
Conferencista: Prof. Dr. Pedro Paulo Abreu Funari: IFCH/UNICAMP/Coordenador do Centro de Estudos Avançados (CEAV) – UNICAMP
Coordenação: Prof. Dra Ediógenes Aragão Santos – CIVILIS/FE/UNICAMP
17h00 – Encerramento

ORGANIZADORES

  • CIVILIS: Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação, Cultura Escolar e Cidadania -FE/UNICAMP; coordenadoras: Profa. Dra. Maria Cristina Menezes; Profa. Dra. Ediógenes Aragão Santos;
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O poeta Moacir Amâncio estará no Centro Cultural São Paulo, em 24 de agosto https://colabori.eca.usp.br/?p=233 https://colabori.eca.usp.br/?p=233#respond Wed, 17 Aug 2011 15:25:01 +0000 https://colabori.eca.usp.br/?p=233 Continue lendo ]]>

Moacir Amâncio, poeta, jornalista e professor de Literatura Hebraica na Universidade de São Paulo. Traduziu textos do Talmud e poemas medievais e contemporâneos da literatura hebraica, estará no dia 24 de agosto, das 19h30 às 21 horas no Clube de Leitura de Poesia do Centro Cultural São Paulo, para ler seus poemas e conversar com poetas e o público. Ele publicou, entre outros livros de poesia, Do objeto útil (1993, que recebeu o Prêmio Jabuti), O olho do canário (1998), Colores siguientes (1999), Contar a romã (2001), Óbvio (2004), reunidos, juntamente com outros títulos, no volume Ata (2007). Colaborou em revistas nacionais e estrangeiras, como Sibila, Cult, Tsé-Tsé e em antologias de poesia contemporânea como Pindorama, 30 Poetas de Brasil,publicada naArgentina, com organização e tradução de Reynaldo Jiménez. Seu livro mais recente, “Yona e o Andrógino – notas sobre poesia e Cabala” contém traduções e estudos sobre a poetisa israelense Yona Wollach. É um dos mais conceituados poetas brasileiros que estrearam em livro na década de 1990, respeitado pela inventividade formal e originalidade de seus temas. O poeta tem participado de importantes recitais e eventos literários em instituições como a Casa das Rosas, Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura.

O evento será realizado no dia 24 de agosto, quarta-feira, das 19h30 às 21 horas e também contará com a presença dos poetas Michel Sleiman, Antônio Vicente Seraphim Pietroforte, Ariane Alves dos Santos e Roberta Ferraz. Entrada gratuita.

No Café Grafite, do CCSP, Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso – São Paulo.

Fonte:  Centro de Estudos Judaicos, USP.

Mais informações: cejudaic@usp.br

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Estação Memória: um projeto que reúne idosos, jovens e memórias https://colabori.eca.usp.br/?p=1 https://colabori.eca.usp.br/?p=1#comments Wed, 04 May 2011 22:00:10 +0000 https://colabori.eca.usp.br/?p=1 Continue lendo ]]> Todas as quartas-feiras à tarde, um grupo reúne-se na Escola de Comunicações e Artes para discutir memórias.
Os participantes, na maioria, têm entre 80 e 90 anos de idade. Trata-se do projeto Estação Memória, coordenado pela professora Ivete Pieruccini, do Departamento de Biblioteconomia e Documentação (CBD). A ideia do projeto é trabalhar o processo de lembrar, de rememorar. Ivete conta que muitos idosos vêm à Estação procurando por exercícios para memorização, mas não se arrependem. “As pessoas raramente conseguem se desligar. Deixam o projeto por razões físicas, de saúde”, diz.

O projeto realiza uma ponte intergeracional. A maioria das reuniões são na USP, com os idosos. Mas há algumas reuniões que promovem encontros entre jovens e idosos. São privilegiados os jovens de Paraisópolis, onde funciona o espaço de pesquisa Estação do Conhecimento.

Ivete conta que os jovens que participam tornam-se mais prestativos e compreensivos com os idosos e melhoram até mesmo sua relação com pessoas idosas da família. Ela conta também casos como o de uma menina que escolheu a carreira de jornalismo com ênfase em cinema por influência das conversas com uma idosa cinéfila que participava do projeto.

Além das reuniões, há saraus realizados na Estação Memória, relacionando poesia e memória.

Um pouco de história

A Estação Memória nasceu de um projeto de pesquisa do professor Edmir Perrotti, também do CBD. Os primeiros esboços do projeto datam do final da década de 1980.

A ideia surgiu de uma conversa com uma senhora de idade que indagou o motivo de algumas pessoas idosas serem divulgadas e outras permanecerem desconhecidas. Ela morava em Pinheiros e argumentou que como ela outras pessoas da região contribuíram para a construção do bairro e não eram ouvidas.

Assim foi criado o projeto Memórias do Baixo Pinheiros, que consistia na coleta de depoimentos de pessoas da região. O objetivo era não somente dar voz a essas pessoas, mas também criar meios de transmissão da experiência de vida de pessoas idosas para crianças e jovens.

No entanto, faltava um espaço físico. E foi quando entrou a professora Ivete. Ela atuava na Rede de Bibliotecas Infanto-juvenis da Cidade de São Paulo e conseguiu que se criasse um espaço em Pinheiros, o que se concretizou em 1997. Até então, o projeto havia se baseado na teoria (estudos, coleta de depoimentos). Passaram a ser realizadas oficinas de memória de duas a três vezes por semana.

Algumas dificuldades

Em 2008, a Secretaria Municipal de Cultura deliberou a desapropriação do espaço e a Estação foi impedida de continuar, sob a alegação de que o ambiente era usado de forma privativa. “O que é uma absoluta inverdade. Eu acho que há uma justificativa social que está acima de nós”, diz Ivete. Quem sustentava a Estação era a própria equipe. “Um ou outro material a prefeitura fornecia, mas nada que onerasse de forma abusiva”, conta Ivete.

Os idosos entraram com recurso na Corregedoria do Idoso, fizeram protestos na rua, mas a Secretaria foi inflexível. “A emoção foi muito grande quando vimos que perdemos o nosso lugar”, conta Mariano Giffoni, participante do projeto, hoje com 92 anos.

Renovação

Apesar das dificuldades, a união dos idosos permitiu a superação. “O que manteve a coesão e a continuidade do grupo foram os vínculos que eles próprios tinham com o projeto”, conta Ivete.

A professora propôs que o projeto fosse trazido para a USP. Algumas pessoas não puderam acompanhar a mudança, devido a dificuldades de locomoção. Outros novos participantes juntaram-se ao grupo, alguns oriundos de outro projeto, o Universidade Aberta à Terceira Idade. Hoje são por volta de 40 inscritos.

Na Universidade, a grande mudança foi o uso de novas tecnologias. Hoje, parte das reuniões debatem temas da Internet. Os idosos têm acesso ao blog do projeto e grande parte faz uso da Internet.
As reuniões ocorrem às quartas-feiras, das 14h às 17h, na sala 257 do Departamento de Biblioteconomia e Documentação (CBD), no Prédio Principal da ECA.

Saiba mais sobre o projeto no blog – http://www.estacaomemoria.blogspot.com/.

por Maria Carolina Gonçalves

Fonte: http://www3.eca.usp.br/node/1836

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Defesa de dissertação https://colabori.eca.usp.br/?p=100 https://colabori.eca.usp.br/?p=100#respond Wed, 04 May 2011 21:50:31 +0000 https://colabori.eca.usp.br/?p=100 Continue lendo ]]> Olá amigos!

Com muita satisfação convido vocês a assistirem a minha defesa de dissertação de mestrado, conforme informações abaixo.
Aproveito para agradecer pelas diversas contribuições e apoio que recebi no período da pesquisa.

Informações:
Título: “Para todas as estações da vida: uma proposta de formação de redes intergeracionais”
Orientador: Edmir Perrotti
Nível: Mestrado
Programa: PPGCI/ECA/USP
Data: 29 de setembro, às 14h30
Local: ECA/USP – auditório Freitas Nobre, no Bloco A – CJE-Jornalismo e Editoração, ao lado do prédio principal

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Ministério da Cultura divulga censo das bibliotecas públicas municipais brasileiras https://colabori.eca.usp.br/?p=98 https://colabori.eca.usp.br/?p=98#respond Wed, 04 May 2011 21:48:49 +0000 https://colabori.eca.usp.br/?p=98 Continue lendo ]]> 03/5/2010 – Ascom MinC
Fonte: www.pnll.gov.br

Pesquisa da FGV, encomendada pelo Ministério, revela o perfil das
Bibliotecas Públicas Municipais (BPMs) de todo o país. Mapeamento
permitirá o aperfeiçoamento das políticas para o setor.

Brasília, 30 de abril de 2010 – O 1º Censo Nacional das Bibliotecas
Públicas Municipais mostra que, em 2009, 79% dos municípios
brasileiros possuíam ao menos uma biblioteca aberta, o que corresponde
a 4.763 bibliotecas em 4.413 municípios.

Em 13% dos casos, as BPMs ainda estão em fase de implantação ou
reabertura e em 8% estão fechadas, extintas ou nunca existiram.
Considerando aquelas que estão em funcionamento, são 2,67 bibliotecas
por 100 mil habitantes no país.

O levantamento aponta que as BPMs emprestam 296 livros por mês e têm
acervo entre 2 mil e 5 mil volumes (35%). Quase a metade possui
computador com acesso à internet (45%), mas somente 29% oferecem este
serviço para o público. Os usuários frequentam o local quase duas
vezes por semana e utilizam o equipamento preferencialmente para
pesquisas escolares (65%). Quase todas as bibliotecas funcionam de
dia, de segunda à sexta (99%), algumas aos sábados (12%), poucas aos
domingos (1%). No período noturno, somente 24% estão abertas aos
usuários. A maioria dos dirigentes das BPMs são mulheres (84%) e tem
nível superior (57%).

Foram pesquisados todos os 5.565 municípios brasileiros. Em 4.905
municípios foram realizadas visitas in loco para a investigação sobre
a existência e condições de funcionamento de BPMs, no período de
setembro a novembro de 2009. Os 660 municípios restantes –
identificados sem bibliotecas entre 2007 e 2008 pelo Sistema Nacional
de Bibliotecas Públicas e atendidos pelo Programa Mais Cultura com a
instalação de BPMs – foram pesquisados por contato telefônico, até
janeiro deste ano.

O Censo Nacional tem por objetivo subsidiar o aperfeiçoamento de
políticas públicas em todas as esferas de governo – federal, estadual
e municipal – voltadas à melhoria e valorização das bibliotecas
públicas brasileiras. Segundo o levantamento, em 420 municípios as
BPMs foram extintas, fechadas ou nunca existiram. O MinC – por meio da
Fundação Biblioteca Nacional, com recursos do Programa Mais Cultura –
em parceira com as prefeituras municipais, promoverá a implantação ou
reinstalação dessas bibliotecas, com a distribuição de kits com acervo
de dois mil livros, mobiliário e equipamentos, no valor de R$ 50
mil/cada, totalizando R$ 21 milhões. As BPMs receberão, ainda,
Telecentros Comunitários do Ministério das Comunicações.

Região Sul tem mais bibliotecas por 100 mil habitantes

O Sul é a região brasileira com mais bibliotecas por 100 mil
habitantes (4,06), seguida do Centro-Oeste (2,93), Nordeste (2,23),
Sudeste (2,12) e Norte (2,01).
Tocantins (7,7 por 100 mil) é a unidade da federação com melhor
índice, bem à frente das demais: Santa Catarina (4,5), Minas Gerais
(4,1) e Rio Grande do Sul (4,0). Entre os piores índices estão
Amazonas (0,70), Distrito Federal (0,76), Rio de Janeiro (0,86), Acre
(1,44), Pará (1,60) e São Paulo (1,62).
Já o município brasileiro com maior número de bibliotecas neste
quesito é Barueri/SP (4,07 por 100 mil habitantes), seguido por
Curitiba/PR (2,97) e Santa Rita/PB (2,36). Entre os piores índices
estão Fortaleza/CE (0,03), Manaus/AM (0,05) e Salvador/BA (0,06).
Segundo a pesquisa, a região Sudeste é a que possui mais municípios
com bibliotecas abertas (92%), seguida do Sul (89%), Centro-Oeste
(81%), Norte (66%) e Nordeste (64%).
O Distrito Federal, com apensas uma cidade (Brasília), é a unidade da
federação que tem mais municípios com bibliotecas (100%), seguida pelo
Espírito Santo (97%) e Santa Catarina (94%). O Piauí (34%) e o
Amazonas (37%) têm os menores percentuais.
O Nordeste do país é a região que receberá mais kits do governo
federal para a implantação de bibliotecas: 161 municípios, seguida
pelo Sudeste (104), Sul (67), Norte (51) e Centro-Oeste (37). As
cidades que não receberão kits já estão reabrindo ou implantando suas
bibliotecas.

Capitais têm índices baixos de bibliotecas por 100 mil habitantes

De uma lista com 263 municípios brasileiros com mais de 100 mil
habitantes, as capitais têm índices mais baixos. A exceção é Curitiba
(2,97). A 2ª melhor no ranking é Palmas/TO (1,06) – mas está em 28º na
lista, enquanto a 3ª é Brasília/DF (0,76) – 100ª colocação. Todas as
demais capitais ficam abaixo desta colocação. A única capital que não
possuía BPM aberta na ocasião da pesquisa era João Pessoa/PB. O prédio
encontrava-se em reforma e a BPM já havia recebido kit de modernização
do Programa Mais Cultura.

Maioria usa BPMs para pesquisa escolar

Em todo o país, os frequentadores das bibliotecas municipais vão aos
estabelecimentos para fazer pesquisas escolares (65%), pesquisas em
geral (26%) e para o lazer (8%). Os nordestinos e os nortistas
registram a maior frequência para pesquisa escolar (75%), enquanto os
usuários do Sudeste são os que mais frequentam para o lazer (14%).
Entre os estados em que o uso da biblioteca para pesquisas escolares é
maior está o Amapá (91%) Por sua vez, os frequentadores de São Paulo
são os que mais vão às bibliotecas para o lazer (22%).
Os assuntos mais pesquisados nas bibliotecas são Geografia e História
(82%); Literatura (78%), e obras gerais – enciclopédias e dicionários
– (73%). Neste quesito, a resposta era de múltipla escolha e,
portanto, a soma é superior a 100%.

Usuário visita biblioteca cerca de duas vezes por semana

Segundo o levantamento, a média de visita ao estabelecimento é de 1,9
vez por semana. Os moradores do Nordeste são os que mais frequentam
bibliotecas municipais (2,6 vezes por semana), enquanto a média do Sul
e do Sudeste é a mais baixa (1,6 por semana). Norte e Centro-oeste têm
frequências de 2 e 1,8 vezes por semana, respectivamente.
Roraima é o destaque, com ida de 4,1 vezes por semana, seguida por
Pernambuco (3,7) e do Distrito Federal (3,5). Os piores índices de
frequência ocorrem no Acre, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Sergipe
(ambos com uma vez por semana).

Origem do acervo da maioria das bibliotecas é doação

O acervo da maioria das bibliotecas é constituído por doação (83%). O
Nordeste é a região onde as doações são maiores (90%), seguido pelo
Sudeste (85%) e Centro-Oeste (84%). Por outro lado, o Sul tem o maior
índice de compra de acervo (28%), seguido pelo Norte (19%).
Na média brasileira, a maior parte das bibliotecas tem acervo entre 2
mil e 5 mil volumes (35%). Nas demais faixas: até 2 mil volumes (13%),
entre 5 mil e 10 mil (26%) e mais de 10 mil (25%). É no Sudeste que se
concentra a maior quantidade de bibliotecas com acervo superior a 10
mil volumes (36%). Por outro lado, a maior quantidade de bibliotecas
com até 2 mil volumes está concentrada no Norte (25%).

Sudeste lidera média de empréstimos de livros

A média nacional de empréstimos domiciliares é de 296/mês. Os
moradores do Sudeste são os que mais fazem empréstimos (421/mês),
seguidos do Sul (351/mês), Centro-Oeste (157/mês), Nordeste (118/mês)
e Norte (90/mês).
Entre os estados, São Paulo faz mais empréstimos (702/mês), seguido do
Distrito Federal (559/mês) e Paraná (411/mês). As menores médias
ocorrem no Amapá (11,7/mês), Tocantins (43,5/mês) e Maranhão (52/mês).

Menos de 10% das BPMs oferecem serviço para pessoas com deficiência

Apenas 9% das BPMs oferecem serviços para deficientes visuais
(audiolivros, livros em Braille, etc.). No caso dos serviços
especializados para surdo-mudos, deficientes mentais ou físicos, o
índice cai para 6% das bibliotecas.

Apenas 24% das BPMs funcionam à noite e 1% aos domingos

A grande maioria dos estabelecimentos funciona de dia, de segunda à
sexta (99%). Somente 12% abrem aos sábados e 1% aos domingos. O
Sudeste é onde existe um percentual maior de bibliotecas que funcionam
aos sábados (14%), seguido do Centro-Oeste (13%), Sul (12%), Norte
(11%) e Nordeste (6%).
À noite, 24% dos estabelecimentos estão abertos. No Nordeste é onde
está a maior parte das bibliotecas que funciona à noite (46%), seguida
do Norte (28%), Centro-Oeste (21%), Sul (18%) e Sudeste (12%).

Quase metade das bibliotecas tem acesso à internet

A pesquisa da FGV revelou também que 45% das bibliotecas têm
computadores com acesso à internet. O Sul concentra o maior percentual
de estabelecimentos com acesso à internet (65%), enquanto o Norte tem
o menor (20%). No entanto, em apenas 29% das BPMs do país os usuários
têm acesso direto à internet. Mais uma vez o Sul lidera este item
(45%), enquanto o Norte tem a menor quantidade (15%).

Maioria das BPMs desenvolve programação cultural

A maioria das BPMs oferecem alguma atividade cultural (56%). Entre os
serviços prestados a seus usuários, o mais recorrente é a Hora do
Conto – ocasião em são contadas histórias para as crianças e jovens.
Este serviço é oferecido em 29% dos estabelecimentos. Já 25% promovem
oficinas de leitura e 24% realizam roda de leitura.

Dirigentes das BPMs são mulheres e têm nível superior

O levantamento mostra que 84% dos dirigentes das bibliotecas são
mulheres. Em Santa Catarina, Acre e no Rio Grande do Norte o índice
chega a 90%, seguidos por Paraná (88%) e Pernambuco (87%). A maioria
dos dirigentes tem nível superior (57%). O Acre é onde o grau de
instrução é maior (80%) e o Amapá, a menor (27%).
Na média nacional, as BPMs têm 4,2 funcionários – o Nordeste tem o
maior índice (5,7), seguido do Norte (4,5), Sudeste (4,1),
Centro-Oeste (3,5) e Sul (3,0). O Distrito Federal é a unidade da
federação com a maior quantidade de funcionários (8,1) e Santa
Catarina é a que tem a menor (2,4).

Mais informações
Neila Baldi, assessora de Imprensa da Diretoria do Livro, Leitura e
Literatura, do MinC, pelos telefones 61 2024 2628/30, 61 9104.3514, ou
pelo email neila.baldi@cultura.gov.br
Marcelo Lucena, assessor de Imprensa do MinC, no telefone 61 2024 2407
ou pelo email Marcelo.Silva@cultura.gov.br

Susanna Scarlet, assessora de Imprensa do MinC, no telefone 61 2024
2407 ou pelo email Susanna.scarlet@cultura.gov.br

Rafael Ely, assessor de imprensa da Secretaria de Articulação
Institucional/MinC, pelos telefones 61 2024-2325/2345 ou pelo email
Rafael.ely@cultura.gov.br

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AVANT-PROPOS – Dominique Berthet https://colabori.eca.usp.br/?p=96 https://colabori.eca.usp.br/?p=96#respond Wed, 04 May 2011 21:45:33 +0000 https://colabori.eca.usp.br/?p=96 Continue lendo ]]> Cet ouvrage rassemble les communications prononcées les 7 et 8 décembre 1996, lors du second colloque organisé par le Centre d’Etudes et de Recherches en Esthétique et Arts Plastiques (CEREAP) sur le thème Appropriation. Cette manifestation s’est tenue sur le site de Guadeloupe, de l’IUFM des Antilles et de la Guyane.
Quatorze intervenants se sont succédés pour questionner cette notion : des chercheurs du CEREAP, des universitaires de Paris I, un critique d’art et un poète. Ce colloque faisait suite au deuxième numéro de la revue Recherches en Esthétique, consacré lui aussi au thème ” Appropriation “. Les approches présentées dans ce volume explorent toutefois d’autres pistes, sans que le sujet n’en soit pour autant épuisé. La diversité des sujets, des questionnements, des témoignages offre un panel étendu et riche. La Caraïbe, le Canada, l’Amérique latine, l’Afrique, l’Océanie, l’Europe, le passé et le présent, les pratiques contemporaines, les traditions, les mythes sont évoqués comme autant de manifestations de la richesse de la démarche appropriative.
Le concept d’appropriation renvoie à plusieurs démarches. L’une se situe du côté du vol, de l’usurpation, de l’escroquerie, de la falsification. S’approprier signifie alors s’attribuer la propriété d’une chose dite, pensée, écrite, réalisée par un autre. Pris dans ce sens, s’approprier c’est ravir, s’emparer, s’attribuer, voler, capturer. Toutefois, une autre démarche se situe, elle, du côté de la distanciation, du prélèvement, du réinvestissement personnel, de l’emprunt, voire de l’imprégnation. Il s’agit alors, au contraire, d’un dialogue, d’une écoute, d’une expérience de l’altérité. L’appropriation de ce point de vue est une rencontre, une réflexion, une analyse débouchant sur du singulier et de l’innovation.
Le monde est un matériau, un terrain d’aventure permettant d’accéder à tous les possibles. Etre dans le monde, c’est agir sur lui, mais c’est aussi être agi par lui, c’est-à-dire subir son influence. Tout rapport au monde entraîne une modification. Hegel a montré que l’homme, en transformant le monde, cherchant à y laisser son empreinte, se transformait lui-même. La relation au monde fonctionne donc de façon dialectique. Qui n’est pas ressorti transformé d’une rencontre émotionnellement forte avec un lieu, un espace, une œuvre ? Vivre un lieu, s’immerger dans sa poétique, s’en imprégner, c’est aussi se l’approprier car, au bout du compte, celui-ci nous habite, continue à vivre en nous.
S’interroger sur la notion d’appropriation dans le champ des arts plastiques c’est donc, d’emblée, pénétrer dans un monde complexe en raison de la diversité des modalités d’appropriation et des enjeux de cette démarche ; enjeux dont certains dépassent le domaine exclusivement artistique. L’appropriation telle que nous l’envisageons ici est une composante du processus créateur. Il s’agit d’un processus actif, d’un acte volontaire, qui relève d’un certain engagement.
Les textes composant cet ouvrage montrent que la démarche appropriative renvoie à un système de questionnement sur l’origine ou les origines, sur le référent et la manière de l’approcher, sur les modalités d’appropriation, sur la distance qui sépare l’œuvre de ce qui lui est antérieur et/ou extérieur. Si la question des origines est posée, celle de la contemporanéité de l’œuvre l’est aussi.
L’appropriation envisagée comme un dialogue entre les cultures, les œuvres, les auteurs, les lieux, ouvre peut-être sur une nouvelle esthétique. Après les esthétiques de rupture et d’insoumission des avant-gardes artistiques (malheureusement essoufflées), après “l’esthétique de la résignation et de l’acceptation” – pour reprendre les termes de Guy Scarpetta – de la postmodernité (heureusement dépassée), ce qui s’élabore dans ces zones de rencontre, c’est peut-être une esthétique de l’interaction, toujours ancrée dans la modernité, ayant pour caractéristiques le cosmopolitisme, le métissage, l’hybridation dans une constante pratique et analyse critiques.
TABLE des MATIERES

Avant Propos : Dominique BERTHET
Bernard TEYSSEDRE : Le jardin secret d’Archimboldo
Bernard PITON : Plagiat et citation
Scarlett JESUS : Corps perdu. Histoire d’un corps à corps Picasso-Césaire
Dominique BERTHET : André Breton et la magie des choses
Michèle-Baj STROBEL : Muséographie et réinterprétation de la tradition chez les Amérindiens de la côte Nord-Ouest du Canada
Yves BERGERET : Le point de croisement
Jovanni JOPPOLO : Appropriation et syncrétisme
Jean MARIE-LOUISE : Christian Bertin : l’appropriation entre rébellion et rassemblement
Christian BRACY : Appropriation, intériorisation. Le temps, le lieu, le lien
Claudine ROMEO : Frantz Fanon : pathologies du langage, révolte et décolonisation
Frédéric LEVAL : L’actualité de Prométhée
Hugues HENRI : Appropriation de l’art africain par contamination chez Picasso, Arman, Spoerri et César
Jeanne OUSSANE-PITON : Le miroir et la traversée des images
Suzanne LAMPLA : Appropriation du symbole et du mythe dans la peinture américaine des années 30-40.

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A revolta dos professores: assassinato do laptop https://colabori.eca.usp.br/?p=93 https://colabori.eca.usp.br/?p=93#respond Wed, 04 May 2011 21:43:48 +0000 https://colabori.eca.usp.br/?p=93 Continue lendo ]]> Esta é para o pessoal contrário ao uso de notebooks em salas de aula.
Segundo matéria publicada semana passada pelo “Washington Post ”,
universidades americanas começam a banir as belas maquininhas — pelo
menos enquanto os professores estivere presentes.

É a tal história: a gente sabe que alunos são seres dispersos, que só
muito eventualmente conseguem manter atenção ao que deveriam.Os
laptops, por si, nem seriam problema. Pelo contrário.
Seu uso foi bastante estimulado na última década, até mesmo por
algumas das universidades que agora estão banindo-os.

Só que as redes wi-fi instaladas nos campi das universidades
simplesmente não estariam ajudando os professores na sua árdua tarefa
de ensinar.

— É como se deixássemos sobre a mesa de cada aluno umas cinco
revistas diferentes, alguns programas de TV, algumas ofertas de
compras e um telefone disse ao jornal o professor da George Washington
University.

Imagine ter acesso a blogs, fotologs, YouTube, email e até mesmo a
jogos online durante a aula.
A situação chegou a um episódio curioso quando um professor
assassinou literalmente laptop.

A aluna de 20 anos da George Washington University resume o problema:
— A maioria dos professores, mesmo os mais novos, está na faixa
dos 30 anos de idade. Eles não entendem o quanto um laptop é parte da
nossa vida; ela, que usa computadores desde os 6 anos. Fonte: Revista
Digitatal, suplemento de O Globo, 15 Mar2010

Veja o assassinato do Laptop

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MANIFESTE 2008 « FORMATION A LA CULTURE DE l’INFORMATION » https://colabori.eca.usp.br/?p=91 https://colabori.eca.usp.br/?p=91#respond Wed, 04 May 2011 21:42:40 +0000 https://colabori.eca.usp.br/?p=91 Continue lendo ]]> Publié le mercredi 15 octobre 2008.
Que nous parlions de société de l’information, de société du savoir ou de société en réseaux, il apparaît, notamment à l’UNESCO, que la maîtrise de l’information est une compétence indispensable aux hommes du XXIe siècle. La France souscrit aux enjeux internationaux soulevés par l’UNESCO qui s’inscrivent dans les finalités du système éducatif.
Aujourd’hui, il faut maîtriser l’information pour participer à la société du savoir, permettre la formation tout au long de la vie et le développement de la citoyenneté, favoriser l’intégration sociale et culturelle des individus et aussi pour des raisons économiques qui sont fortement corrélées au contexte dans lequel nous évoluons.
Les objectifs de l’éducation à l’information pour l’élève sont les suivants : développement chez tous les élèves d’une culture de l’information, efficacité et cohérence de la formation, éveil de l’esprit critique de l’élève, apprentissage de l’autonomie, de l’apprendre à apprendre.

Veja todo o documento em: http://www.fadben.asso.fr/spip.php?article46

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A cultura da informação em reforma – Tese importante indicada pelo Prof. Edmir https://colabori.eca.usp.br/?p=89 https://colabori.eca.usp.br/?p=89#comments Wed, 04 May 2011 21:40:09 +0000 https://colabori.eca.usp.br/?p=89 Continue lendo ]]> LE DEUFF, Olivier. La culture de l’information en reformation. 2009. Thèse de Doctorat. Ecole Doctorale – Humanités et sciences de l’homme, Universite de Rennes 2, Haute Bretagne.

Discipline: Sciences de l‘information et de la communication
Directeur de thèse: Professeur Yves Chevalier

Réaliser une thèse sur la culture de l‘information peut apparaître comme un risque tant ce concept pourrait paraître contradictoire. A priori, culture et information ne font pas nécessairement bon ménage, le premier terme impliquant une durée, le second relevant davantage de l‘éphémère. Cependant, l‘adjonction des deux termes peut aussi constituer un équilibre utile et nécessaire pour l‘individu et le citoyen. En effet, la constitution d‘une culture solide et durable faite de savoirs et de savoir-faire garantit au mieux la gestion du flot continue de l‘information.
Nous souhaitons parvenir à donner une définition plus claire du concept « culture de
l‘information » à l‘heure où l‘accroissement des données disponibles devient un phénomène aisément constatable au vu notamment de la vogue du Web 2.0. L‘information est parfois décrite comme une arme économique1 d‘où le développement croissant des formations et des recherches en intelligence économique. Les volontés de développer les infrastructures et les équipements informatiques se sont multipliées et concrétisées. Cependant, le seul accès technologique ne suffit pas à garantir l‘égalité devant l‘information.
Saiba mais: http://tel.archives-ouvertes.fr/docs/00/42/19/28/PDF/theseLeDeuff.pdf

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